11/02/2014

Polêmica – BORRAZÓPOLIS: “Rejuste magro para servidores”

Câmara de Vereadores aprova o projeto do poder executivo que concede aumento abaixo do mínimo para os servidores municipais
NO VÍDEO - Entrevista com Carlão do Florisvaldo e comentário do Berimbau
Em Borrazópolis onde prefeito tem salário de marajá, cerca de 12 mil reais, vice cerca de 5 mil reais, e onde cargos de confiança gozam de vencimentos entre 2 e 3 mil reais, os funcionários públicos que estão há dez, quinze ou até mais de 20 anos na prefeitura, estão recebendo um presentinho de grego do prefeito Municipal Adilson Luchetti. Ele mandou para a Câmara de Vereadores, e entregou nas mãos de Sonia Regina Berti Luchetti, a proposta do poder executivo que estipula que o salário dos servidores será reajustado em 5,91%, ou seja, será feita apenas a correção da infração. O percentual não chega se quer ao valor salário mínimo do Governo Federal que foi de 6,78%, elevando de R$ 678 para os atuais R$ 724. A única classe que se fez justiça, foi a dos professores, eles terão 8,32% para continuar ganhando o piso nacional que é obrigatório. O vereador que questionou e votou contra a proposta e em favor de  um reajuste maior, foi o "Carlão do Florisvaldo". Ele aceitou o convite do Repórter Berimbau e foi a Rádio Nova Era para comentar o assunto. A alegação do poder executivo é que a folha de pagamento já está ultrapassando o teto máximo estipulado pela Lei de Responsabilidade Fiscal, mas para o vereador é preciso fazer um estudo e entender o porque a folha está inchada se os funcionários ganham mal e se faltam servidores em diversos departamentos. Em seu comentário, o Radialista Berimbau disse que quem engessa a folha de pagamento é o próprio prefeito que faz da Prefeitura um cabide de empregos com cargos de confiança pagando altos salários, enquanto o servidor público concursado ou contratado já há vários anos é obrigado a sobreviver com vencimentos de miséria. Um exemplo são os funcionários da limpeza, vigias noturnos, motoristas, saúde e outros setores, que chegam a ganhar apenas a metade de um cargo de confiança. OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ainda podem protestar, pois na próxima reunião da Câmara, o projeto do prefeito será apreciado em segunda votação. NO LINK DE VÍDEO, o comentário do Berimbau, e a matéria completa.

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